Muitas vezes, cracks de programas são detectados pelos antivírus, mesmo que não contenham vírus. Isso acontece por vários motivos:
Alteração do Código
Cracks modificam o código dos programas para liberar funções bloqueadas, como a ativação. Essas modificações são vistas como suspeitas pelos antivírus, que identificam qualquer alteração no software como algo potencialmente perigoso.
Comportamento Suspeito
Cracks muitas vezes alteram a memória ou o funcionamento do programa em tempo real. Isso é um comportamento semelhante ao de vírus, o que leva o antivírus a bloquear esses arquivos.
Ferramentas de Compressão
Para dificultar a detecção, muitos cracks usam ferramentas que comprimem ou escondem seu código, técnicas comuns em vírus. Isso faz com que o antivírus interprete o arquivo como uma ameaça.
Fontes Desconhecidas
Cracks geralmente são baixados de sites não confiáveis, que podem incluir outros malwares junto com o crack. Mesmo que o crack em si não tenha vírus, o antivírus alerta sobre o risco.
Questões Legais
Cracks são ilegais, e muitos antivírus são programados para bloquear qualquer software que infrinja direitos autorais, ajudando a proteger o software original.
Em resumo, mesmo que o crack não tenha vírus, ele altera o programa e age de maneiras que levantam suspeitas, por isso os antivírus o detectam.